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sábado, 23 de outubro de 2010

Primeiro dodói

É, o primeiro "dodói" da minha pequena. Clichê, mas digo: dói mais em mim do que nela. Os sintomas são poucos e suaves (dentro do limite de um "dodói"): está com tosse carregada, espirrando, nariz congestionado, corizando. Felizmente está sem febre. Está até animadinha pra quem está "dodói". Coisas bastante administráveis, a menos que seja hora de dormir. Tadinha, ela tenta, tenta, mas leva muito mais tempo do que já levava.

Ontem passou cerca de duas horas e meia até adormecer, mas não sem um chorinho irritado, sem angústia da mamãe. Contamos com a ajuda do papai há duas noites: depois que ela mama bastante, o papai trás pra rede e a embala com muito carinho até ela entrar no soninho profundo. É, até antes dela ficar com esses sintomas a única forma de dormir era mamando, mas com a congestão nasal ela está com dificuldades de dormir assim, então o ombro do papai tem sido sua opção.

Eu tinha certeza que minha pequena era ultra imune a qualquer problema de saúde, por mínimo que fosse, por ser muito bem cuidada (modéstia à parte) e alimentada exclusivamente de superpoderoso leite da mamãe. Ledo engano. Sabe, outro dia li sobre acolher a doença de nossos queridos (especialmente filhos) pra entender que faz parte da vida, que o corpo encontra forças para se defender quando aprende a enfrentar a doença. E quando a gente não entende isso e obriga as coisas a acontecerem de maneira anti-natural, o resultado são doenças que se tornam crônicas.

Não estou dizendo pra deixar doenças sem tratamento, não é isso. Mas eu optei por uma forma de tratar minha filhota de maneira menos agressiva, que dê tempo de resposta ao seu corpinho.O que estou fazendo pra ajudá-la? Homeopatia (a pediatra dela é homeopata), nariz limpo com soro, dando a ela muito peito, muito colo, muito carinho. Espero que em breve esses sintomas passem e minha pequena se livre do mal estar que é enfrentá-los. E enquanto não passam, estou ainda mais do ladinho dela.

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