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quinta-feira, 10 de março de 2011

1º Carnaval de uma palhacinha

Nunca fui de muita farra, meu conceito de festa é reunir gente que eu gosto. Então no carnaval não seria diferente, certamente!

Quando eu era criança os adultos curtiam mela-mela, os homens bebiam atéééé e um esperava o outro dormir pra pintar o rosto um do outro com creme dental ou batom alheio. Nem preciso dizer que não sinto nenhuma falta disso e nem tenho vontade alguma de reproduzir, né?

Mas isso é assunto mais que resolvido pra mim, minha mãe e o marido dela não bebem (ele ainda experimenta alguma coisa, mas nunca vi ele ficar embriagado e acho ótimo que seja assim). Domingo, então, estávamos lá, na casa da minha mãe, muita gente conversando, crianças brincando e nem lembraríamos que era carnaval se não fosse a música que estava no som: frevos e marchinhas nada contemporâneos.

Ao entardecer coloquei na minha bonequinha uma roupinha super cuti de palhacinha! Tão linda da mãe! Aí minha sobrinha também foi fantasiada de cigana, a filha de uma amiga fantasiou-se de fadinha, seus priminhos puseram máscaras e tudo perfeito!

Foi esse o nosso carnaval. A filhota nem entende o que é isso, então, a medida em que ela cresce, vai aprendendo conosco os conceitos que desejamos transmitir. Quero que ela compreenda que não é necessário usar nenhum tipo de substância que altere o nível de consciência para se sentir feliz, que não é preciso faltar com respeito a si mesmo e ao outro pra se divertir. E que, se for pra se embriagar, que seja de muita alegria! Isso sim quero oferecer de sobra!

Um comentário:

Liliane disse...

Aos outros seguidores: eu vi a palhacinha! E ficou linda! Haha!
Bjokas Anninha!