Vamos, então, ao que interessa: a pequena está crescendo! Engraçado como a gente quer tanto ver a cria crescer e se desenvolver e ao mesmo tempo deseja que ela fique pequenina. Como dá saudades do antes. Por isso o negócio é curtir o agora, porque passa muito rápido mesmo (eita clichezão de mãe cheio de verdade verdadeira e verídica).
Minha bebê está cheia de novidades: faz a caretinha mais linda do mundo, sorri para o espelho (ela fica emocionada quando vê um bebê lindo e uma outra mãe lá do outro lado; ela deve pensar "puxa, que sorte, tenho duas mães!"). Ela ficava toda molenga quando eu colocava ela sentadinha no carrinho (na hora que vamos jantar), mas de uns dias para cá foi firmando a
Aprendeu a fazer uns sons diferentes com a boca. Há dois dias aprendeu a fazer "tá, tá" e arriscou um "itá". Das "palavras" que ela "fala", algumas estão bem compreensivas (embora ainda não me pareçam intencionais): nenê, itá (que traduzido é "eita") e ai (que não precisa de tradução e ela usa quando está com muito sono, geralmente em meio ao choro). Coisa mais linda (como tudo que minha filha faz)!
Uma outra novidade magnífica, esplendida, encantadora, para o
Continuamos oferecendo leite materno em livre demanda e a pequena continua crescendo e ganhando peso lindamente: está agora com 7,5kg (engordou meio quilo) e 65 cm (cresceu 2). Está cheia de dobrinhas e nem parece que tem pescoço. É, essa parte está lhe rendendo algumas incomodas brotoejas.
Nos aproximamos dos 6 meses de nascimento do meu rebento. Estou muito, muito feliz. Me sinto mais gente, mais completa, mais humana, mais mulher. Eu estava muito aflita com a volta ao trabalho, mas a licença será emendada as minhas férias. Ufa, que bom! Voltar ao trabalho será uma das coisas mais difíceis para mim. Mas vou deixar para pensar nisso mais adiante. Em breve, também, a filhota começará a comer alimentos diversos, deixará de apenas ser amamentada. Para mim vai doer um pouco, como se fosse um novo parto. Não, não falo da dor física, mas a dor emocional, do afastamento, da independência. Sim, eu tenho a tendência a superproteger e tornar dependente de mim quem eu amo. Humpft, preciso mudar em relação a isso. Ter um filho - e querer ele seja saudável fisica e emocionalmente - está me ajudando em relação a isso.
Os próximos passos dessa vidinha que cresce e se desenvolve em ritmo acelerado serão registrados aqui. Que venham as papinhas, o engatinhar, o sentar mais tempo sem apoio... vida que segue, linda, linda, linda!
7 comentários:
Oi Anninha!
Estou gostando muito dos seus posts. Parabéns pela filhota cheia de dobrinhas. Que gostosura ela deve ser!
Grande beijo
Ligia
Ligia, obrigada! Fiquei orgulhosa agora, pq adoro seu blog e seu jeito de escrever. Que honra esse elogio!
Ela é uma fofa sim, e a mamãe é uma medrosa inveterada, que fica com os dois pés atrás, com receio de por foto da minha fofolete aqui, rs.
Gostei de tudo (como sempre) mas a melhor parte a marcha ré! kkkkkkkk
Isis é linda, cada vez fica mais linda!
Bjinhos
Amiga, q Deus continue a abençoando com essa dádiva. Parabéns pela pequenina tão saudável e esperta.
Deixei um selinho no meu blog pra vc, pegue lá depois, beijos
http://oq-vc-procura-esta-em-vc.blogspot.com/2010/12/o-premio-dardos-e-o-reconhecimento-dos.html
Beta, amiga, obrigada!
"Prá mim vai doer um pco, como se fosse um parto."
Perfeito, Anne, é isso mesmo, rsrs, foi isso o q senti hj !
Eu quase não comento seus posts, mas leio smp, adoro o jeito q vc escreve, parece q tá conversando simplesmente, rsrs...bjocas !!
Oi, Maria! Que bom vc por aqui! Obrigada pelo catinho e boa sorte nessa nova etapa, viu? Bjo!
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